Suspeitos de hackear autoridades vão permanecer presos
Por André Richter
- Putin admite possibilidade de terceira guerra mundial; “Tudo é Possível”Tensões na Ucrânia Aumentam o Risco de Conflito Global
- Dengue: Brasil bate recorde de número de casos de dengue em um anoRecorde de Casos Acende Alerta para Saúde Pública
- Lula chama Bolsonaro de “covardão” e rejeita ideia de anistia para envolvidos no 8 de janeiroPresidente Lula Descarta Anistia e Enfatiza a Importância do Processo Legal
- Despedida úmida: Verão se despede com fortes chuvas pelo BrasilTransição para o Outono traz Precipitações Intensas e Alertas Meteorológicos
- Novorizontino Supera São Paulo nos Pênaltis e Avança às Semifinais do PaulistãoEm uma noite de tensão e emoção, o time do interior garante sua vaga na próxima fase
O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, decidiu nesta quinta-feira (1º) decretar a prisão preventiva dos quatro investigados presos na semana passada pela Polícia Federal (PF) sob suspeita de invadir os telefones celulares do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e de outras autoridades.
Com a decisão, os investigados Danilo Cristiano Marques, Gustavo Henrique Elias Santos, Suelen Priscila de Oliveira e Walter Delgatti Neto vão continuar presos, mas por tempo indeterminado. De acordo com a Polícia Federal (PF), os acusados devem ser mantidos na prisão para não atrapalhar as investigações.
Os acusados foram presos temporariamente, por dez dias, na terça-feira (23), por determinação do juiz Vallisney Oliveira, na Operação Spoofing, expressão relativa a um tipo de falsificação tecnológica que procura enganar uma rede ou uma pessoa fazendo-a acreditar que a fonte de uma informação é confiável quando, na realidade, não é.
O caso começou a tramitar com o juiz Vallisney Oliveira, mas foi remetido ao juiz Ricardo Leite após o magistrado retornar de férias. Leite é o titular do processo.