Confiança do consumidor recua em novembro
Por Vitor Abdala
- Estado de São Paulo tem mais de 100 mil dos 300 mil cornos brasileiros
- Anvisa mantém venda de cigarros eletrônicos proibida no Brasil
- Petz e Cobasi terão juntas mais de 480 lojas
- São Paulo contrata Luis Zubeldía
- Cooperativismo inclui pequenos agricultores no mercado, afirma Roberto Rodrigues
O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,5 ponto de outubro para novembro deste ano. Com o resultado, que mostra a terceira queda consecutiva, o indicador passou para 88,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o menor nível desde julho deste ano.
Houve melhora na percepção dos consumidores em relação à situação atual, com uma alta de 1,1 ponto no Índice da Situação Atual, para 78,5 pontos. Já a confiança em relação aos próximos meses piorou, com queda de 1,4 ponto no Índice de Expectativas, para 96,9 pontos.
O componente que mede a intenção de compra de bens duráveis nos próximos meses foi o que mais contribuiu para a queda da confiança do consumidor.
Segundo a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt, o resultado sugere que a liberação do FGTS e a gradual redução da taxa de desemprego ainda não foram suficientes para recuperar o ímpeto de compras dos consumidores, que continuam cautelosos. “Um final de ano difícil ainda para os consumidores, principalmente para os de menor poder aquisitivo”.