Por Camila Maciel
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O governo paulista anunciou ontem (12) o início do desassoreamento do Rio Pinheiros. Segundo o governador de São Paulo, João Doria, a despoluição do rio ocorrerá até 2022. Em um ano, será feito o desassoreamento e o desaterro de 1,2 milhão de metros cúbicos de detritos com recursos que somam aproximadamente R$ 70 milhões.
Para fazer o desassoreamento – remoção de areia, lodo e outros sedimentos do fundo do rio – será utilizada a técnica de escavadeira embarcada em plataformas flutuantes. De acordo com a Empresa Metropolitana de Águas e Energia, máquinas vão retirar sedimentos do leito do rio, depositá-los em barcaças, transportá-los às margens para disposição final na Cava de Carapicuíba.
O órgão aponta que o volume mensal dos resíduos, se colocados em caminhões, formaria uma fila de 100 quilômetros. Serão investidos inicialmente neste processo R$ 32 milhões. A previsão é que, em até 12 meses, sejam desassoreados 500 mil metros cúbicos. O objetivo é remover 2,4 milhões de metros cúbicos de sedimentos nos próximos anos.
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Duas empresas que vão prestar o serviço foram selecionadas por meio de pregão eletrônico. São os consórcios Jerivá, do qual fazem parte a Soebe Construção e Pavimentação, a FBS Construção Civil e a Pavimentação S.A.; e o Pinheiros 14, do qual participam a ETC Empreendimentos e Tecnologia em Construção e DP Barros Pavimentação e Construção.
As ações de desaterro, por sua vez, vão aumentar o espaço de áreas chamadas de “bota-fora” com a e a escavação mecânica dos materiais depositados. O custo será de mais de R$ 37 milhões. Serão desaterrados cerca de 700 mil metros cúbicos de materiais em um ano. Vão executar os serviços, o consórcio Pinheiros 15 (ETC Empreendimentos e Tecnologia em Construção, e DP Barros Pavimentação e Construção) e a empresa Construdaher Construções e Serviços.