Opinião

Quais as tendências de marketing digital para 2022?

Em um mercado tão dinâmico, estar por dentro das mudanças é fundamental, seja você profissional ou empresa. Com a pandemia, o processo de digitalização do público de uma forma geral foi acelerado. Vimos muitas marcas correrem para criar lojas virtuais, redes sociais e etc. Hoje, diz o ditado, uma empresa que não está na internet pode ser considerada como inexistente. Por isso, estar presente na vida digital dos consumidores é importante. E mais do que isso, se manter atualizado também!

Uma pesquisa elaborada pela consultoria KPMG mostra que cerca de 67% dos executivos entrevistados admitiram que a digitalização das operações exigida pela pandemia fez com que seus respectivos negócios avançassem neste ponto. 

O material ainda mostra que a maioria dos CEOs (mais de 80%) apontam que houve uma aceleração na criação de força de trabalho preparada para lidar com sistemas de automação e inteligência artificial. 

Vinicius 1 1 3 1
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Os dados revelam que temos entrado em uma nova era. Por isso, quero falar um pouco sobre as tendências de marketing digital já para 2022. 

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Em primeiro lugar, a questão do Metaverso já começa a ser sentida por muitos profissionais. Isto porque trata-se de um novo espaço a ser ocupado. Imagine as possibilidades de ter um mundo aberto onde varejistas e outros players possam pensar em inovações e soluções?  

Não é sem motivo que temos visto a movimentação de gigantes como o próprio Facebook – agora Meta – neste sentido. 

Em segundo, algo que tem chamado a atenção é a questão da Experiência Por Voz. E isto envolve o investimento em podcasts, algo em alta em todo o mundo. Exemplo disso são programas como Vênus Podcast e PodPah, que, juntos, acumulam milhões de seguidores. 

Vale ressaltar que este tipo de material é disponibilizado em plataformas como Spotify e Youtube, por exemplo, que ajudam no ranqueamento do Google. 

Dentro deste universo digital, há ainda o surgimento dos Influenciadores Virtuais. Assim como temos nos acostumado com figuras como Whindersson Nunes, Felipe Neto, Jade Picon e outros, também teremos os virtuais que devem ganhar força junto com o Metaverso. 

Aliás, não vale aqui citar nomes, mas já existem famosos que criaram seus avatares e já têm faturado alto com este novo “produto”. 

Em quarto, WhatsApp e Telegram devem ser mais vistos como ferramentas de vendas virtuais. O primeiro, inclusive, já oferece opção de pagamento e a criação de vitrines dentro do aplicativo. 

Já o Telegram abriu a possibilidade de usuários fazerem anúncios dentro da plataforma, que poderão ser exibidos em grupos com mais de mil integrantes. 

Outra ferramenta que, apesar de ter sempre alguém querendo “matar”, volta e volta com força é o E-mail Marketing. E não é sem motivo. Dentro de todas as ferramentas utilizadas para vendas, esta é a que oferece a melhor relação entre custo e benefício. 

Se utilizada da maneira correta, a tendência é que no longo prazo o ROI seja melhorado conforme a base cresça. Claro, para isso, é importante adotar algumas estratégias específicas de relacionamento com o cliente. 

Por fim, o Slow Content também deve estar no radar. Em uma era de conteúdos abundantes, se diferenciar e entregar algo que gere valor ao seguidor é muito importante. Por isso, há uma tendência de troca de milhões de posts nos stories por apenas alguns poucos que realmente causarão impactos. 

Talvez seja cedo para enxergar uma direção e definir uma estratégia a ser seguida. Quem souber manejar melhor as ferramentas que existem, sem dúvidas, sairá na frente. 

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