Polícia

Com ajuda de PM, quadrilha distribuía droga nos Jardins

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(Arquivo/Edson Lopes Jr/SSP)


Policiais civis do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) desmantelaram um esquema de distribuição de drogas que era coordenado a partir de um escritório comercial na Alameda Santos, no bairro do Jardins, zona oeste da Capital. A ação resultou na prisão de cinco pessoas.
Uma investigação conduzida por equipes da 2ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Crimes Patrimoniais de Intervenção Estratégica passou a monitorar as atividades desta organização criminosa, envolvida com o abastecimento de entorpecentes na Baixa Santista.

Durante as diligências, a Polícia Civil, inicialmente, suspeitou de um automóvel Mercedes que chegou ao local seguido de um táxi. O táxi deixou o edifício poucos minutos depois e foi abordado pela equipe.

As buscas no veículo resultaram na apreensão de sete quilos de cocaína.
As diligências prosseguiram até o centro comercial, onde a equipe flagrou a responsável pelo escritório, uma mulher de 38 anos, numa sala de reunião, na companhia de outros dois indivíduos. O trio foi flagrado em posse de 23 quilos de cocaína e R$ 258 mil.

Também foram apreendidas duas armas de fogo: uma pistola .40 e um revólver calibre .38.

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Um quinto suspeito, apontado pela polícia como intermediador da venda de drogas entre a mulher e o condutor do táxi, também foi preso. Entre os cinco elementos presos durante a operação encontra-se um policial militar.

De acordo com a investigação, ele seria um dos ocupantes do veículo Mercedes e teria sido o responsável por levar as drogas até o escritório comercial. Os cinco indivíduos foram presos em flagrante e autuados por tráfico de drogas e associação. O policial militar foi encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte da Capital. 

“Trata-se de um esquema criminoso complexo que envolve fornecedores, intermediários, distribuidores e compradores. Vamos dar continuidade às investigações para elucidar todo este esquema criminoso”, afirma o delegado Fabiano Barbeiro, da 2ª Delegacia da Divisão de Investigações Sobre Crimes Contra o Patrimônio (Disccpat).

*Com informações da SSP

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