Como administrar bem o seu vale-refeição
A dificuldade na administração está relacionada aos hábitos de consumo, como avalia o educador financeiro da SPC Brasil no estudo, José Vasignoli. Outro dado da pesquisa revela que 33% dos entrevistados usam o recurso com outras finalidades além do almoço.
A proposta do vale-refeição é cobrir as despesas do trabalhador com refeições durante o seu horário de trabalho. Mas além de restaurantes, o cartão do benefício pode ser aceito em outros estabelecimentos, como padarias e lanchonetes.
Vasignoli destaca que isso não é um problema, desde que o consumidor administre bem os recursos. No entanto, o levantamento identificou que 12% dos entrevistados não fazem qualquer tipo de controle dos benefícios que recebem, seja o vale-refeição ou o vale-alimentação.
Dicas para gerenciar os recursos
O primeiro passo para planejar como gastar é saber quanto se tem. Por isso, a orientação do SPC Brasil é ter atenção ao saldo do benefício. Essa medida é simples, por meio do aplicativo de celular é possível consultar o valor com periodicidade.
Sabendo o recurso total disponível, Vasignoli sugere estipular um limite diário para os gastos. Para isso, basta dividir o valor total pela quantidade de dias que o benefício será usado. E é nessa etapa que o trabalhador deve pensar como pretende usar o recurso.
Para ajudar a economizar, Vasignoli dá algumas dicas como pesquisar preços na hora de escolher o restaurante, buscar programas de fidelidade que garantam descontos ou gratuidade em alguma refeição e ficar atento aos “gastos extras”, como bebida e doces na hora do almoço.
Vender vale-refeição é ilegal
O estudo do SPC Brasil em parceria com a CNDL apontou, ainda, que 39% dos trabalhadores vendem o vale-refeição. Deste grupo, quatro em cada dez o fazem para poder pagar outras contas. No entanto, a prática é ilegal e pode acarretar em demissão por justa causa.
De acordo com o SPC Brasil, a venda também significa perda financeira, tendo em vista que os compradores costumam cobrar um percentual e, por isso, o valor recebido acaba sendo menor do que o saldo disponível para uso.
Desta forma, a orientação é que os trabalhadores busquem administrar o vale-refeição de maneira correta para que o benefício se torne um aliado no planejamento financeiro.
O vale-refeição pode representar uma boa ajuda no orçamento. No entanto, ainda há muitos trabalhadores que têm dificuldades em administrar o benefício. Pesquisa mais recente realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) sobre o tema mostrou que 52% dos consumidores que recebem o recurso extrapolam o valor antes de o mês terminar.
A dificuldade na administração está relacionada aos hábitos de consumo, como avalia o educador financeiro da SPC Brasil no estudo, José Vasignoli. Outro dado da pesquisa revela que 33% dos entrevistados usam o recurso com outras finalidades além do almoço.
A proposta do vale-refeição é cobrir as despesas do trabalhador com refeições durante o seu horário de trabalho. Mas além de restaurantes, o cartão do benefício pode ser aceito em outros estabelecimentos, como padarias e lanchonetes.
Vasignoli destaca que isso não é um problema, desde que o consumidor administre bem os recursos. No entanto, o levantamento identificou que 12% dos entrevistados não fazem qualquer tipo de controle dos benefícios que recebem, seja o vale-refeição ou o vale-alimentação.
Dicas para gerenciar os recursos
O primeiro passo para planejar como gastar é saber quanto se tem. Por isso, a orientação do SPC Brasil é ter atenção ao saldo do benefício. Essa medida é simples, por meio do aplicativo de celular é possível consultar o valor com periodicidade.
Sabendo o recurso total disponível, Vasignoli sugere estipular um limite diário para os gastos. Para isso, basta dividir o valor total pela quantidade de dias que o benefício será usado. E é nessa etapa que o trabalhador deve pensar como pretende usar o recurso.
Para ajudar a economizar, Vasignoli dá algumas dicas como pesquisar preços na hora de escolher o restaurante, buscar programas de fidelidade que garantam descontos ou gratuidade em alguma refeição e ficar atento aos “gastos extras”, como bebida e doces na hora do almoço.
Vender vale-refeição é ilegal
O estudo do SPC Brasil em parceria com a CNDL apontou, ainda, que 39% dos trabalhadores vendem o vale-refeição. Deste grupo, quatro em cada dez o fazem para poder pagar outras contas. No entanto, a prática é ilegal e pode acarretar em demissão por justa causa.
De acordo com o SPC Brasil, a venda também significa perda financeira, tendo em vista que os compradores costumam cobrar um percentual e, por isso, o valor recebido acaba sendo menor do que o saldo disponível para uso.
Desta forma, a orientação é que os trabalhadores busquem administrar o vale-refeição de maneira correta para que o benefício se torne um aliado no planejamento financeiro.