Evento de Lula para Indústria é marcado por falta de convidados
Cerimônia de lançamento das metas do programa de defesa nacional teve mais de 15 cadeiras vazias
O evento realizado no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (12), em comemoração ao primeiro ano do programa Nova Indústria Brasil, foi marcado por uma significativa ausência de convidados. Apesar da presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cerca de 16 das mais de 50 cadeiras destinadas a representantes de entidades importantes, como a Associação Brasileira de Cimento Portland e o Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa, permaneceram vazias, o que corresponde a quase um terço do total de assentos disponíveis.

A cerimônia, que estava programada para começar às 11h, teve seu início atrasado em 38 minutos, com a chegada de Lula às 11h38. Durante o discurso do vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, o cerimonial solicitou que os convidados presentes preenchessem os lugares desocupados, tentando minimizar a falta de presença.
Entre os ministros presentes estavam Fernando Haddad (Fazenda), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovações), Nísia Trindade (Saúde) e Luiz Marinho (Trabalho e Emprego), que, ao lado de Lula e Alckmin, marcaram presença no evento. O evento teve como objetivo o lançamento das metas da Missão 6 do programa Nova Indústria Brasil, que foca na defesa nacional.
O Palácio do Planalto informou que os investimentos desta fase do programa somam R$ 112,9 bilhões, sendo R$ 79,8 bilhões provenientes de recursos públicos, incluindo R$ 31,4 bilhões do PAC Defesa. No entanto, o evento ocorre em um momento de dificuldades financeiras para a área de defesa nacional, como apontado pelo ministro da Defesa, José Múcio, em entrevista ao programa “Roda Viva”. Múcio destacou que o Brasil enfrenta um dos orçamentos mais baixos para as Forças Armadas na América do Sul, representando apenas 1,1% do PIB, enquanto o Judiciário consome 1,5%.
Múcio também comparou os gastos com defesa no Brasil aos de países da OTAN, onde a recomendação é de que, para países sem conflitos, o investimento em defesa seja de 2% do PIB. Ele lamentou a falta de recursos e ressaltou que a Defesa não recebe emendas parlamentares, enfrentando dificuldades para financiar projetos de grande porte, como os submarinos e os caças Gripen, iniciados em gestões anteriores.
Apesar dos baixos investimentos, as Forças Armadas continuam atuando em emergências, com destaque para o envio de 20 mil soldados ao Rio Grande do Sul e 3 mil ao Pantanal para responder a desastres naturais, demonstrando, segundo Múcio, a dedicação do contingente militar, apesar da limitação de recursos.
Atira na cabeça dele vagabundo
Esqueceram de convidar as urnas eletrônicas?? 😂😂😂
Quem quer ficar ao lado deste treco !!! Da até azar ou doença de pele!!
Azedou o caldo kkk
Azedou o moio
Só ladeira abaixo
Convidar ele convidou só que ninguém foi lá pra não ficar ouvindo sempre as mesmas mentiras!
Quem quer ver bosta vai no vazo sanitário
também só idiota para ir num evento escutar um asno desse