Paz, meio ambiente e Guinness World Records unem o mundo
Nunca se viu duas questões tão importantes unirem o mundo como hoje. É a criação do “Maior Mural da História” com a participação maciça de artistas de trajetória e crianças de todo o mundo.
Com o apoio da Fundação Grupo Anjor presidida pelo empresário sinaloano Carlos Antonio Sosa Valencia, o presidente da Associação Cultural Arte sem Fronteiras pela Paz ASFPP o colombiano Cesar Augusto Rincón González e o muralista mocoritense Ernesto Ríos Rocha, presidente da Organização Mundial de Artistas Integrados, há um mês lançaram o apelo ao mundo para a realização do “Maior Mosaico da História” em Mocorito Sinaloa, ao norte de Mocorito México.
Os trabalhos participantes, incluídos por estudantes de universidades, faculdades, escolas, oficinas e coletivos de arte, entre outros grupos, serão doados ao mural que será o maior mural itinerante de mosaico artístico do mundo.
O Centro de Informações da Organização das Nações Unidas UNCC apoia a realização deste projeto global, bem como universidades de prestígio, organizações culturais, fundações entre outros grupos de países como Espanha, Suécia, Itália, França, Portugal, Estados Unidos, Porto Rico, México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Panamá, República Dominicana, Honduras, Cuba, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Chile, Argentina, Uruguai, Islândia, Bolívia e Brasil.
O professor Cesar Augusto Rincón, que é o iniciador dessa ideia junto com o professor Ernesto Ríos, disse: “A Colômbia faz uma grande contribuição através da artista e gestora cultural Pilar Gómez que doou três mil obras de seu projeto de inclusão Terra, amor e pátria, e nosso objetivo através dos gestores colombianos que nos apoiam é alcançar cinco mil peças”.
Surge a Fraternidade Mundial de Gestores Culturais
Ernesto Ríos garantiu que o projeto está crescendo a um ritmo impensável, razão pela qual propôs a criação de um movimento de artistas e gestores chamado “Fraternidade Mundial de Gestores Culturais”, que sairá do banco de dados do site oficial do evento.
Os costumes e a legislação da cada país: uma barreria a ser superada
Cada país deve enviar um grande número de obras de arte para o México, e é uma dificuldade nos diversos costumes e diferentes procedimentos de exportação de cada país, em referência a ele Ríos Rocha disse: “Mesmo com um convite para participar, o material está sem valor comercial e doado para atividades culturais, os costumes mexicanos exigem declaração fiscal assim através do diretor de Relações Internacionais da OMAI Sr. Ricardo Ríos Quevedo fez contato com o ministro das Relações Exteriores mexicano Marcelo Ebrad para minimizar o processo aduaneiro em território mexicano e solicitar a outros países que agilizem os procedimentos de exportação”.
Participação em massa
Segundo Rafael Flores, artista salvadorenho e coordenador do centro de informática e informação do projeto disse: “O mosaico será inaugurado no dia 7 de dezembro em Mocorito Sinaloa com uma mensagem que gera conscientização sobre a paz e o meio ambiente, um projeto de inclusão onde cerca de 500 gestores culturais estão trabalhando, e uma aproximação de 7.000 artistas plásticos, gráficos, literati, pessoas e crianças com deficiência e até grupos de idosos de todos os cantos do planeta aderiram a essa bela iniciativa. O mural vai captar a importância do meio ambiente, já que todos nós vivemos nele e é essencial que o façamos em paz, além de contribuir muito para a arte, cultura e conscientização socioambiental. Carlos Antonio Sosa Valencia, diretor da fundação Grupo Anjor, patrocinador oficial e anfitrião do ambicioso projeto”, garantiu.
