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Lula condena mortes de crianças e pede paz em meio ao conflito entre Israel e Hamas


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou sua indignação em relação às mortes de crianças, mulheres e idosos no conflito entre Israel e o grupo extremista palestino Hamas, no Oriente Médio. Durante uma cerimônia de celebração dos 20 anos do Bolsa Família, Lula prestou solidariedade às vítimas e chamou a atenção para a irracionalidade e insanidade desses acontecimentos.

Lula destacou a triste realidade de mais de 1,5 mil crianças que perderam suas vidas na Faixa de Gaza, um território controlado pelo Hamas e que sofre com o cerco promovido por Israel. O presidente ressaltou que essas crianças não têm culpa pelas ações do Hamas, nem pelo modo insano como Israel tem reagido, privando-as do direito básico de viver.

Durante seu discurso, o presidente brasileiro reafirmou seu apelo por paz e defendeu a proteção tanto das crianças palestinas como das israelenses. Ele expressou sua preocupação com o fato de que essas crianças são as maiores vítimas do conflito, privadas de suas infâncias e do direito de brincar e viver em segurança.

Lula também abordou a origem do conflito no Oriente Médio, mencionando o ataque surpresa lançado pelo Hamas contra Israel no dia 7 de outubro, que resultou em uma série de bombardeios e no cerco a Gaza. Ele destacou a necessidade de libertação dos reféns pelo Hamas e a criação de um corredor humanitário para fornecer ajuda aos civis palestinos na região.

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Além disso, o presidente brasileiro conversou por telefone com o presidente francês, Emmanuel Macron, agradecendo o voto francês na resolução brasileira no Conselho de Segurança da ONU. A resolução pedia pausas humanitárias nos ataques entre Israel e o Hamas, a fim de permitir o acesso à ajuda humanitária em Gaza. Embora a proposta brasileira tenha sido rejeitada, Lula e Macron concordaram sobre a importância de fortalecer as Nações Unidas e continuar buscando soluções para a paz e questões humanitárias na região.

O Brasil segue defendendo a busca por um diálogo e uma solução pacífica para o conflito, incentivando a cooperação internacional e a proteção dos direitos humanos em meio aos eventos trágicos no Oriente Médio.

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