Ecovias passa a aceitar cartões de crédito e débito no pagamento de pedágio
Os usuários do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), administrado pela Ecovias, e do Corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, operado pela Ecopistas, já podem contar com um novo e seguro meio de pagamento das tarifas nas praças de pedágios. Trata-se da tecnologia Near Field Communication (NFC) que, sem a utilização de senhas, permite que pagamentos menores de R$ 50,00 sejam realizados por meio da troca de informações entre dispositivos compatíveis, ou seja, que possuem os sensores NFC, como cartões de débito e crédito e até em relógios e pulseiras, sem qualquer custo adicional ao motorista.
A solução, ainda inédita nos pedágios do estado, acaba de ser autorizada, em caráter de teste, pela Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) e é amplamente utilizada no comércio.
O novo recurso está disponível somente aos dispositivos que também possuem essa tecnologia e funcionará da seguinte maneira: Ao passar pelas cabines identificadas com o símbolo universal de aproximação (semelhante ao sinal de internet wi-fi), que também deve constar no dispositivo pagador, o operador de pedágio irá digitar o valor a ser pago e o motorista vai apenas aproximar o seu cartão da máquina de débito e crédito. O NFC transmite uma espécie de código que somente a maquininha e o cartão têm acesso e conclui a operação.
Em meio à pandemia de coronavírus, o novo meio de pagamento é também uma forma segura de diminuir os riscos de transmissão da Covid-19, já que não há contato físico entre o operador da cabine e o motorista. Basta aproximar o cartão ou dispositivo ao Leitor para um atendimento Semiautomático e realizar o pagamento da tarifa. Dentre os outros benefícios da nova tecnologia, está a redução de circulação de dinheiro em espécie nas cabines.
No Grupo EcoRodovias, o pagamento por meio de cartão de débito e crédito e também pela tecnologia NFC já estava disponível nas unidades Eco101, Eco050, Eco135, Ecovia, Ecocataratas e Ecosul que atuam nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. O novo recurso também passou a ser usado esta semana na na Ecoponte, que administra a Ponte Rio-Niteroi, no Rio de Janeiro.