Tecnologia

Gamificação no agro: Verde Agritech lança aplicativo com recompensa em fertilizante e conhecimento

A Verde Agritech, maior produtora de potássio do Brasil e a primeira no mundo a aditivar microrganismos ao fertilizante, aderiu a gamificação para estimular a interatividade com os agricultores. O aplicativo lançado pela companhia, chamado de Verdin, contém desafios para difundir o conhecimento sobre a produção agrícola e trazer recompensas, como os fertilizantes potássicos K Forte e Baks, produzidos em Matutina e São Gotardo, interior de Minas Gerais. 

O aplicativo é exclusivo para os clientes, que já começam a ganhar pontos ao comprar os fertilizantes da Verde Agritech. O agricultor pode  baixar a aplicação no celular, sem nenhum custo, ou acessar também pelo computador. O cadastro é simplificado e exige apenas informações básicas, como nome, e-mail e CPF ou CNPJ. 

Soja colhida em lavoura do Paraná (Jonas Oliveira/ANPr/Fotos Públicas)

“Assim como estamos investindo em novas plantas para fabricar os fertilizantes potássicos K Forte e Baks, este aplicativo é mais um recurso para devolver aos agricultores o controle sobre a produção de alimentos no campo”, comenta Cristiano Veloso, fundador e CEO da Verde Agritech. “Acreditamos que esse tipo de tecnologia aproxima e permite uma troca de informações entre a Verde Agritech e os nossos agricultores”. 

O aplicativo gamificado terá atualizações contantes, com diferentes tipos de desafios para os usuários, sempre com um conteúdo relevante para o universo da agricultura. O Verdin vai oferecer vídeos educativos sobre o cultivo de várias culturas, como café, algodão, milho, soja, entre outros.  

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“A agricultura é cada vez mais tecnológica, com a tomada de decisão baseada em dados, seja para o agricultor ou para nós, da Verde Agritech, que temos a missão de contribuir para a redução da dependência brasileira pelo cloreto de potássio importado”, destaca Veloso. 

Recompensas e níveis 

Após a realização de cada missão, o usuário será recompensado com uma quantidade de Verdinhas, moeda digital que servirá para trocas dentro do aplicativo.  

“Quanto mais desafios o agricultor cumprir, mais saldo ele terá e poderá trocar por diferentes tipos de recompensas. Além de produtos, o aplicativo também oferecerá consultorias gratuitas com especialistas”, afirma Carlos André, CEO da empresa LoySci, responsável pelo desenvolvimento do aplicativo. 

Com a superação dos desafios, o cliente conquista medalhas e o perfil evolui. Serão seis níveis diferentes: bronze, prata, ouro, platina, diamante e verdejante. 

“Os níveis servirão para gerar entretenimento. Será mais um estímulo para a conquista de mais objetivos dentro da plataforma, que significará, na maioria dos casos, mais conhecimento para o agricultor”.  

Com mais de meio bilhão em investimentos nos últimos anos, o produto da Verde Agritech é nacional e tem qualidade superior ao cloreto de potássio importado, porque não contém cloro, não se perde por lixiviação e favorece a microbiota do solo. Com liberação gradual de nutrientes, o potássio brasileiro não compacta e nem saliniza a lavoura. 

A Verde Agritech foi a primeira empresa do mundo a aditivar microrganismos no fertilizante potássico, a partir de uma tecnologia exclusiva, desenvolvida em parceria com universidades federais de Minas Gerais (UFMG), São Carlos (UFSCAR) e Mato Grosso (UFMT).  

A companhia, com duas plantas em operação, é a maior produtora de potássio do Brasil e anunciou este ano a construção da terceira unidade, a partir de um investimento de R$ 275 milhões. A nova fábrica terá condições de elevar a produção para até 16,4% da demanda nacional por potássio na agricultura. 

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