Economia chinesa cresce 6,2% no segundo trimestre

• Lula define indulto de Natal sem perdão aos presos do 8 de janeiro
  Pelo segundo ano consecutivo, o presidente exclui do benefício os condenados pelos atos de 8 de janeiro, mantendo restrições a crimes contra a democracia
• Chuva forte pode gerar alagamentos e deslizamentos na Capital nos próximos dias
  Véspera de Natal pode ter chuviscos e aberturas rápidas de sol
• Eldorado Brasil abre vagas para Programa de Estágio em diversas cidades do Brasil
  Estudantes de diversas áreas têm a oportunidade de vivenciar a prática em uma das maiores fabricantes de celulose do mundo; inscrições até 06/01/2025
• Para Alckmin, essência do pacote fiscal foi aprovada; veja a declaração do vice-presidente
  Geraldo Alckmin falou que será possível zerar o déficit
• Empreendedorismo: Descubra os Segredos para Alavancar seu Negócio
  Descubra os segredos do empreendedorismo que podem mudar o rumo do seu negócio. Aprenda a alavancar suas ideias e alcançar o sucesso que você sempre sonhou!

A China registrou o crescimento econômico mais baixo desde que o país passou a divulgar dados trimestrais de seu PIB em 1992.

O Escritório Nacional de Estatísticas informou, na segunda-feira, que o PIB do país cresceu 6,2% no período de abril a junho em relação a um ano atrás.

Isso representa uma queda de 0,2 ponto percentual em relação aos 3 meses anteriores. E também marca a primeira queda desde o quarto trimestre do ano passado.

Economistas dizem que os governos regionais estão cortando gastos em infraestrutura devido às dificuldades financeiras.

Eles apontam que uma queda acentuada nas exportações para os Estados Unidos enfraqueceu a produção industrial e os investimentos em equipamentos e instalações.

Afirmam, ainda, que o gasto dos consumidores também permanece baixo em alguns setores, o que inclui a compra de carros novos.

A China estabeleceu uma meta de crescimento de 6 a 6,5% para este ano. Os especialistas afirmam que o país provavelmente deve tomar medidas adicionais de estímulo se sua economia permanecer desacelerada.

Não há perspectiva de conclusão para a disputa comercial entre os Estados Unidos e a China.

*Conteúdo NHK