Após mais de dois meses, dólar fecha abaixo de R$ 4
- Sabesp estima três dias para concluir reparo de cratera na Marginal TietêAfundamento do asfalto interdita pista central no sentido Castello Branco; obras emergenciais já estão em andamento
- Bolsonaro é internado por complicações intestinais e publica foto em hospitalEx-presidente está estável após sentir fortes dores abdominais durante agenda no interior do RN
- Caseiro Delicioso: Receita Rápida em Menos de 30 Minutos com Ingredientes Simples da DespensaDescubra como fazer um caseiro delicioso em menos de 30 minutos! Com ingredientes simples da despensa, essa receita vai surpreender seu paladar!
- Preparo incrivelmente saboroso e fácil de fazer com apenas 5 ingredientes!Descubra como preparar uma refeição deliciosa e fácil com apenas 5 ingredientes. Surpreenda seu paladar e encante quem você ama!
- Dicas Deliciosas: Prontas em Minutos com Ingredientes Simples e Sem CozimentoDescubra receitas incríveis e fáceis com ingredientes simples! Veja como preparar pratos deliciosos em minutos, sem precisar cozinhar!
Em mais um dia de otimismo no mercado financeiro, a moeda norte-americana fechou abaixo de R$ 4 pela primeira vez em mais de dois meses e a bolsa voltou a bater recorde. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (28) vendido a R$ 3,992, com recuo de R$ 0,017 (-0,44%). A última vez em que a divisa tinha fechado nesse nível foi em 15 de agosto (R$ 3,99).
O dólar operou em baixa durante toda a sessão. Na mínima do dia, por volta das 12h, a cotação chegou a R$ 3,975. A moeda acumula queda de 3,94% em outubro.
No mercado de ações, o dia também foi marcado pelo otimismo. O índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou o dia aos 108.187 pontos, com alta de 0,77%. O indicador voltou a atingir o nível mais alto da história, superando o recorde anterior (107.543), registrado na última quarta-feira (23).
Desde a aprovação em segundo turno da reforma da Previdência, na semana passada, o dólar tem caído, e a bolsa subido, com alguns dias de oscilações. O cenário internacional também tem contribuído para o otimismo no mercado financeiro.
A indicação de que o presidente norte-americano, Donald Trump, quer assinar parte do acordo comercial com a China antes da cúpula Fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec), que ocorrerá em 16 e 17 de novembro, aliviou as pressões sobre o dólar. A decisão da União Europeia de concordar em adiar o Brexit (saída do Reino Unido do bloco) para 31 de janeiro também trouxe alívio aos mercados internacionais.
