Empresa de baixo custo quer voar no Brasil, diz Anac
Por Luciano Nascimento

- Luciana Barreto denuncia ataques racistas à políciaEx-CNN, Jornalista da TV Brasil foi alvo de ofensas pela internet
- Linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM são privatizadasPregão foi realizado na B3, Bolsa de Valores de São Paulo
- Presença internacional cresce na Plástico Brasil e impulsiona novos negócios Evento reuniu mais de mil empresas em São Paulo
- Energia representa 15% da despesa industrial no setor de plásticoDurante a Plástico Brasil, Mercado Livre de energia é destaque para reduzir custos
- Sotaques e falas: exposição em São Paulo aborda diversidade brasileiraChamada de Fala Falar Falares, mostra fica aberta a visitação até setembro
Mais uma empresa aérea de baixo custo (low cost), entrou com pedido para operar no Brasil, informou hoje (26) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De acordo com a Anac, na última semana, a companhia JetSmart deu entrada no pedido para operar voos partindo da Argentina e do Chile para o Brasil.
A empresa é de propriedade do fundo norte-americano Índigo Partners. Segundo a agência, três empresas low cost já tinham pedido autorização para voar no país. A Anac atribui os pedidos à queda da norma que tratava da franquia de bagagens.
Três empresas estrangeiras de baixo custo já chegaram ao país: a europeia Norwegian, a chilena Sky Airlines e a argentina Flybondi.
Pela regra atual, os passageiros podem levar até 10 quilos como bagagem de mão. A volta da franquia de bagagens chegou a ser aprovada pelo Congresso Nacional. O retorno da franquia chegou a ser incluído no texto de uma medida provisória aprovada pela Casa, mas foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Amanhã (27), o Congresso Nacional realiza sessão que deve analisar diversos vetos presidenciais, entre osn quais o veto ao trecho que recriou a franquia de bagagens, determinando o limite de 23 quilos como despacho gratuito de bagagem para aviões com capacidade de mais de 31 lugares.