Maia condena atitude de deputado que quebrou placa de exposição
Por Karine Melo

- Feijão Tropeiro Delicioso: Receita Prática em Menos de 30 Minutos com Ingredientes da DespensaAprenda a preparar um Feijão Tropeiro Delicioso em menos de 30 minutos! Surpreenda-se com ingredientes simples da despensa e um sabor irresistível!
- Picanha na Brasa suculenta: preparo simples com temperos da despensa e sem necessidade de grelhaDescubra como fazer uma picanha na brasa super suculenta com temperos que você já tem em casa! Simples e deliciosa, perfeita para o seu próximo
- Mousse de Maracujá Cremosa e Refrescante: Pronta em 15 Minutos com Apenas 4 Ingredientes!Descubra como fazer uma mousse de maracujá cremosa e refrescante em apenas 15 minutos! Com apenas 4 ingredientes, a sobremesa perfeita te espera!
- Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo intensifica vacinação contra a raiva em cães e gatosSemana de Intensificação ocorre de 17 a 21 de março com postos fixos e volantes em diversas regiões
- Polícia apreende mais de uma tonelada de maconha em Itaquera, na zona leste de SPAção da Dise de Santo André encontrou drogas armazenadas em duas casas; cocaína e veículos antigos também foram apreendidos
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a condenar, nesta quarta-feira (20), a destruição, pelo deputado Coronel Tadeu (PSL-SP), de uma placa contra o genocídio negro, ontem (19). A arte do cartunista Carlos Latuff é parte de uma exposição sobre o Dia da Consciência Negra, comemorado nesta quarta-feira (20).
A mostra apresenta a história de diversas personalidades negras do país e está montada no túnel que faz ligação entre as comissões e o plenário principal. A placa tem uma charge do cartunista Carlos Latuff, com um policial de costas com revólver na mão e um jovem negro caído no chão com a legenda ‘O genocídio da população negra’. Sob o argumento de que o conteúdo ofendia o trabalho dos policias militares, o deputado gravou um vídeo destruindo a placa e foi alvo de críticas.
Rodrigo Maia condenou a violência e afirmou que o gesto não pode virar um precedente para outros atos semelhantes, porque desrespeita a livre manifestação artística na Câmara.
“Estamos vendo uma solução para esse problema. É lamentável, [ocorrer em] uma exposição que a Câmara autorizou. Uma coisa é fazer uma crítica a uma peça e chegar à conclusão de que ela não está no lugar adequado, outra coisa é tirar essa peça com violência. Então, a gente tem que encontrar um caminho para encerrar esse episódio para que não se repita”, disse.
Sobre a recolocação da placa na exposição, o presidente da Câmara disse que está avaliando o caso com a diretoria responsável pela exposição. “Vamos ver se se consegue encontrar um caminho no qual se respeite o trabalho do artista e valorize nossa polícia. Não devemos generalizar, porque, quando se generaliza contra a política, a gente não gosta, então não deve generalizar a PM [Polícia Militar], mas também não deve generalizar a violência contra as exposições livres”, ponderou.