China pede que EUA não interfiram em Hong Kong
Por NHK
- Prefeitura de São Paulo abre vagas para artesãos atuarem em lojas oficiaisEmpreendedores manuais selecionados poderão expor e divulgar seus produtos artesanais nos pontos de venda do programa Mãos e Mentes Paulistanas
- CDHU abre processo seletivo para contratação de estagiáriosInscrições e provas serão feitas de forma online e recebidas pelo CIEE até às 12h do dia 20 de agosto
- Grupo OLX lança programa Jovens TalentosCandidatos devem residir nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro ou regiões metropolitanas Inscrições vão até 31 de julho
- Envenenamento em pet: saiba quais são os primeiros socorros nesses casosVeterinária explica importância da alimentação no tratamento
- Sebrae-SP oferece vagas para a cidade de São Paulo com salário até R$ 8,6 milSão três oportunidades para profissionais com ensino superior completo ou cursando. Candidatos devem fazer a inscrição até 31 de julho
Enquanto tramita no Congresso americano um projeto de lei de apoio a direitos humanos e à democracia em Hong Kong, a China recomendou aos Estados Unidos que ajam com cautela e disse que a matéria coloca em risco as relações bilaterais.
Congressistas americanos afirmaram que o objetivo do projeto de lei é assegurar a autonomia de Hong Kong, em conformidade com o princípio de “Um País e Dois istemas”, do governo chinês.
Se entrar em vigor, o projeto dará ao governo dos Estados Unidos a capacidade de impor sanções a autoridades chinesas que sejam consideradas responsáveis por minar liberdades básicas no território Hong Kong.
Para entrar em vigor, o projeto de lei, que foi aprovado no mês passado por unanimidade na Câmara, precisa passar agora pelo Senado e ser sancionado pelo presidente americano, Donald Trump.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, afirmou que os Estados Unidos deveriam cessar imediatamente a tramitação da matéria e parar de apoiar “a atuação ilegal dos desordeiros de Hong Kong”. Além disso, ele pediu que os Estados Unidos deixem de usar a questão do território semiautônomo como recurso para interferir em assuntos internos da China.
O projeto de lei segue em tramitação em um momento no qual os dois países procuram resolver a disputa comercial que vem afetando mercados globais.